Oi galerinha!

Eu estou aqui pra dizer que neste blog você poderá encontrar tudo sobre animais, e seus abitart.
Esse blog é também uma maneira de ajudar quem pouco sabe sobre seu próprio animal, pois nossas aves, tartarugas que tem a espécie de origem selvagem, possuem uma necessidade maior em relação aos seus cuidados tais como sua alimentação,cativeiro,hábitos diários, e até mesmo o clima a sua volta.Por isso estamos aqui!Pra te ajudar a cuidar e conhecer melhor seus bichinhos desde os maiores até os menores.
Aqui também você ira encontrar informações sobre espécies não domesticáveis e proibidas em cativeiro, porem muito interessantes e belas.
Espero que você se divirta conheço mais o meu blog!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Maritaca

   

Maritaca é um termo popular para se referir as diversas espécies de aves da família dos psitacídeos. Dependendo da região, as maritacas são assim denominadas para as aves de médio porte, menores que os papagaios

Dentre as diversas formas populares e regionais, a maritaca é também chamada de maitaca, baitaca, cocota, humaitá, maitá, sôia, suia, caturrita, entre outras tantas.

São neotropicais, de corpo atarracado e cauda curta, semelhantes aos papagaios. Têm, em média, uma expectativa de vida de trinta anos. Medem de 27 a 29 centímetros e podem pesar de 230 a 250 gramas.
Vivem em uma variedade de habitat que inclui florestas úmidas, de galeria, savanas e áreas cultivadas, até os 2 000 metros de altitude. Geralmente, voam em bando de seis a oito indivíduos, por vezes até de cinquenta aves quando a comida é muito abundante. Costumam banhar-se em lagos para se refrescar. Se alimentam de frutos e sementes, tais como pinhão do pinheiro-do-brasil e frutos da figueira. Também se alimentam de mangas quando apresentam frutos em formação.

A reprodução das maitacas costuma ocorrer de agosto a janeiro. O casal afasta-se do grupo à procura de um oco formado nas árvores. A fêmea põe de três a cinco ovos brancos com um período de incubação de 23 a 25 dias e o macho, geralmente, permanece no ninho durante o dia. As crias são totalmente dependentes dos pais (altriciais) e saem do ninho com aproximadamente 55 a sessenta dias

Curiosidades

  • As maritacas não possuem o sexo visível a olho nu;
  • Esses animais costumam ser vistos em bando;
  • Um adulto chega a pesar cerca de 250 gramas;
  • O acasalamento das maritacas acontece entre os meses de agosto a janeiro;
  • Costumam dar de três a cinco ovos.


Do que se alimenta as maritacas

 

De acordo com biólogos que estudam esse tipo de espécies a alimentação das maritacas deve conter frutas como: abóbora, banana, mamão e laranja, também podem ser acrescentados às refeições castanhas e milho verde.

 Se você tem uma maritaca cuide bem dela

Como qualquer outro animal o pássaro maritaca não é muito adepto de viver preso em gaiola, porém a maioria dos donos costumam deixá-los assim para evitar que vão embora, mas cuidado dê uma certa liberdade ao seu bicho de estimação.

Crie-o em uma área verde onde ele possa reconhecer, pelo menos, um pouco do seu habitat e faça o possível para que a ave acostume com o ambiente e se sinta livre para voar e voltar ao lar.

Não se esqueça de dar água, a ingestão de líquido é muito importante, deixe em algum local pré-definido um pote onde ao sentir cede a maritaca possa se satisfazer.

Arara Nanica


Arara Nanica









origem:Leste da Venezuela, nas Guianas e no Norte do Brasil
esperança de vida:20 a 35 anos
nome científico:Diopsittaca nobilis ou Ara nobilis
distribuição:Leste da Venezuela, nas Guianas e no Norte do Brasil
família:Psittacidae (Psitáceos)
tamanho:28 para 33 cm
compatibilidade: boa barulho: alto capacidade de canto: não muito melodioso
Descrição
Com apenas 30 cm de comprimento, são as araras mais pequenas existentes na Natureza. Para além do tamanho, o que distingue a Arara Nanica das outras araras são os ombros, parte superior da asa,coloridos a vermelho o que contrasta com o característico verde das araras anãs.

Não existe dimorfismo sexual, ou seja, os machos e fêmeas são idênticos. Apenas exames de ADN podem determinar o sexo destas aves..
Temperamento
Calmas, gentis, inteligentes e brincalhonas, vivem para amar e serem amados.  São aves muito sociáveis, tal como os papagaios, na sua generalidade. Contudo, para isso, necessitam de ser socializadas desde cedo com os restantes membros da família para que não se apeguem a uma só pessoa. Muito próximas do dono, necessitam de muita atenção para que não se sintam deprimidos.

Como animais de estimação, são excepcionais quando criados à mão. Gostam de crianças desde que estas os respeitem. Sendo aves extremamente inteligentes necessitam de ter à sua disposição brinquedos que os desafiem. Poderão ser barulhentos, especialmente, quando excitados ou assustados, em resposta a outras aves, ou em busca de atenção.

Ambos os sexos têm uma boa capacidade de aprendizagem para repetição de palavras/frases com pronúncia bastante clara, e para truques. Contudo esta capacidade varia conforme o exemplar.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Arara-canindé


Arara-canindé
A arara-canindé é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Conhecida também como arara-de-barriga-amarela, canindé, arara-amarela e ara-arauna. É um dos psitacídeos mais espertos
Não é considerada como sendo ameaçada, embora seja apreciada como ave de gaiola. Suas populações estão diminuindo e algumas delas já estão extintas. Em Trinidad foi realizado um processo de reintrodução bem sucedido.

Características


Mede cerca de 80 centímentros de comprimento. Grande e de rabo longo. Inconfundível e vistosa coloração azul ultramarino no dorso, e amarelo-dourado na parte inferior desde a face, ventre até o rabo, garganta com linha negra e área nua na cabeça com linha de penas negras. Os jovens têm as asas e o rabo café-acizentado e os olhos pardos.

arara-canindé adulto

arara-canindé jovem

Alimentação


Migra em certas épocas do ano, em busca de alimento. Desloca-se a grandes distâncias durante o dia, entre os locais de descanso e de alimentação. Alimenta-se basicamente de sementes, frutas e nozes.

arara-canindé se alimentando

Reprodução


Nidificam entre dezembro e maio em buracos no tronco de grandes palmeiras mortas, entre 10 e 25 metros de altura, pondo 2 ovos, que são incubados por 24-26 dias.

Casal de arara-canindé

Ninho de arara-canindé

Filhote de arara-canindé

Hábitos


É localmente comum na copa de florestas de galeria, várzeas com palmeiras (buritizais, babaçuais, etc.), interior e bordas de florestas altas, a cerca de 500 m de altitude. Vive em pares ou em grupos de 3 indivíduos, combinação mantida também quando formam-se bandos maiores de até 30 indivíduos.

Bando de arara-canindé

Distribuição Geográfica


Desde a Amazônia até o Paraná, sendo que antigamente chegava até Santa Catarina. Encontrada também no leste do Panamá e norte da Colombia, Venezuela, Guianas, Perú, Bolivia, até o norte de Argentina e Paraguai e no oeste do Equador.

sábado, 3 de novembro de 2012

Marmota



Marmota



A marmota é um mamífero roedor, mas que pertence a uma espécie diferente de roedores: é também escavador.
Tem a pelagem castanha, dentes aguçados e pernas curtas, com potentes garras para escavar. O seu tamanho é mais ou menos o de um gato doméstico.
Existem cerca de quinze espécies de marmotas. Sabia que todas elas habitam no hemisfério norte? Vivem nas montanhas, em tocas com muitos túneis, escavados por si. E nunca se esquecem de fazer uma saída de emergência!
Em cada toca vive uma família que pode ter de quatro a dez marmotas. É uma grande família!
O seu lar é debaixo da terra, mas há muitas marmotas que também sobem às árvores.
Como roedores que são, têm dois pares de dentes muito fortes que estão sempre crescendo. Isto porque conforme a marmota vai roendo coisas, os dentes vão se desgastando.
Alimentam-se de plantas e de alguns insetos. E comem em grandes (mas grandes mesmo) quantidades, porque a marmota é um dos animais que hiberna durante mais tempo. Comem muito durante o verão, para depois passarem cerca de seis meses dormindo sem se alimentar.
Depois de terem passado o verão acumulando reservas de gordura, instalam-se no seu ninho de palha, dentro da toca. Só são vistos novamente no início da primavera.
Quando nascem, quase não têm pelo, são completamente cegos e dependem totalmente da mãe. Mas, logo um mês depois, já começam a explorar fora da toca, para comer.
A marmota sabe como se defender. Costuma andar em quatro patas, mas quando sente o perigo, ergue-se sobre as patas traseiras e inspeciona as redondezas.
Se detectar perigo, começa a guinchar ou a assoviar para as outras marmotas e todas correm para se esconderem nas suas labirínticas tocas.
Diz-se que as marmotas são muito sociáveis. São capazes de estar perto dos seres humanos se não se sentirem ameaçadas. Mas não pense que são bons animais de estimação!
Se algum dia tiver a sorte de ver marmotas em liberdade (mesmo que seja na televisão), verá que os menores estão sempre esfregando o focinho nas marmotas mais velhas. Podem parecer "mimos", mas trata-se de uma forma da marmota filhote começar a reconhecer os cheiros dos membros da sua colónia. Isso porque, anos mais tarde, quando encontrarem uma marmota cujo cheiro não reconhecem, ignoram-na completamente.
Mas, como já dissemos, as marmotas são sociáveis. Por isso, em caso de perigo, a marmota desconhecida é ajudada pela colónia a esconder-se nas suas tocas até que o perigo passe.

sábado, 30 de junho de 2012

Arararinha de colar


Arararinha de colar




Nome popular: Maracanã de Colar; Ararinha de Colar

Nome científico: Primolius Auricollis 

Nome em inglês: Yellow-collared Macaw

Comprimento: 40 cm. 

Peso: 240 a 260g Coloração: Coloração verde, com fronte escurecida e distinguível pela faixa no pescoço de cor amarela. 

Distribuição Geográfica: Bolívia, Paraguai, Argentina. No Brasil ocorre no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e norte do Tocantins.
 
Habitat: Capões e mata de galeria. 

Alimentação: Frutos, flores e pequenas sementes.

Reprodução: Nidifica em ocos de árvores, se reproduz em dezembro. 
Distribuição Geográfica: Ocorre no Pantanal de Mato Grosso e ao norte da Ilha do Bananal (região do Rio Araguaia), no Tocantins e sul do Pará. Também ocorre no norte da Bolivia, norte do Paraguai e noroeste de Argentina.

Características: Semelhante à Maracanã-de-cabeça-azul, difere por um característico colar amarelo-dourado mais notável na nuca, coroa azul, pele facial branca, e base do rabo laranja. Em vôo, pode-se ver o amarelo debaixo da asa. Pode ser observada aos casais às vezes ao lado do maracanã-do-buriti (Orthopsittaca manilata). Ao entardecer, reúne-se em bandos numerosos, rumo aos locais de pernoite coletivo. É pouco conhecida na natureza.Habita uma variedade de ecosistemas, incluindo capões e matas de galeria, sendo comum em áreas agrícolas, entre 600 e 1700 m. A espécie adentra os cerrados, matas secas e carandazais no oeste de Mato Grosso. Realiza frequentes deslocamentos. Voa em grandes bandos.
A arara-maracanã é uma ave psittaciforme da família Psittacidade.
Também conhecida como ararinha-de-colar.
Não é considerada como ameaçada. Embora seja apreciada como ave de gaiola, suas populações são consideradas estáveis.
Os primeiros trabalhos de campo no Brasil estão sendo realizados pelo Projeto Arara Azul e Projeto Papagaio verdadeiro.

créditos:


Recomendo uma visita a estes sites.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Como cortar as assas de sua ave







Como cortar as assas de sua ave


É recomendável cortar as penas de uma das asas para garantir que a ave não fuja ou se machuque no interior da residência. O propósito de cortar as penas é evitar que seu papagaio consiga voar longas distâncias e não incapacitá-lo completamente ao vôo.
Uma ave que tenha as penas das asas cortadas incorretamente poderá ferir-se gravemente ao despencar de poleiros altos. 


A idéia é que a ave possa aterrisar suavemente ao chão. Portanto, o corte das penas deve ser feito por alguém que saiba a técnica correta. Se o proprietário tiver a intenção de sair com a ave à rua, deve ter em mente os riscos de acidente.
Pode acontecer atropelamento ou inadvertidamente um ataque de cães. Esses riscos são ainda maiores em aves sem as asas aparadas, que podem voar para dentro de outras residências.
Lembre-se também que ter animal silvestre sem autorização do IBAMA é ilegal, estando o indivíduo sujeito às penalidades da legislação ambiental.
Corta-se com tesoura afiada as penas remiges primárias de uma das asas. São aproximadamente 10 penas a serem cortadas. Pode-se deixar duas penas distais (na ponta da asa) por razões estéticas e para proteger a asa contra atrito na gaiola e traumas. Após o corte é preciso avaliar a capacidade de vôo do papagaio num ambiente restrito, de modo a assegurar-se que a ave é incapaz de realizar vôos longos. Penas em crescimento estão envoltas numa bainha e por terem farta irrigação sangüínea, sangram muito ao corte. Portanto, não é recomendado o corte dessas penas em crescimento.
Um novo corte das penas deve ser feito de tempos em tempos, conforme a necessidade. Papagaios que são mantidos em viveiros ou gaiolões não necessitam de corte das penas.


Fonte: Saúde Animal

terça-feira, 26 de junho de 2012

Índios da Amazônia

ÍNDIOS DA AMAZÔNIA




Estima-se que hoje 160 mil ameríndios habitem a região amazônica, 60% dos 270 mil indígenas recenseados no País. Contam-se 206 sociedades indígenas no Brasil, 162 delas na Amazônia.

A população indígena da Amazônia fala 150 linguas diferentes, divididas em 12 famílias lingüísticas (o que não significa inteligibilidade mútua entre falantes de línguas de uma mesma família). É costume dizer que a identidade brasileira é linguística, isto é, que a lingua portuguesa une o País. No entanto, até o século XVIII, o tupi-guarani sobrepujava o português dos colonizadores, principalmente com referencia às coisas do dia-a-dia. essa base aborígene se conserva em grande parte do interior do Brasil. Por exemplo, a mandioca é cultivada e sua farinha preparada pelos mesmos processos no interior de São Paulo, de Minas Gerais, de Santa Catarina, de Mato Grosso, dos Estados do Nordeste e em toda a área amazônica. As armadilhas de pesca e as canoas feitas de troncos escavados (ubás) também são exemplos dessa herança. A rica culinária brasileira apresenta técnica de cozimento, combinações de temperos, pratos e bebidas totalomente indígenas: beiju, chibé (jacuba), tapioca, paçoca de carne ou peixe, moqueca, pirão e tucupi são exemplos conhecidos.