Oi galerinha!

Eu estou aqui pra dizer que neste blog você poderá encontrar tudo sobre animais, e seus abitart.
Esse blog é também uma maneira de ajudar quem pouco sabe sobre seu próprio animal, pois nossas aves, tartarugas que tem a espécie de origem selvagem, possuem uma necessidade maior em relação aos seus cuidados tais como sua alimentação,cativeiro,hábitos diários, e até mesmo o clima a sua volta.Por isso estamos aqui!Pra te ajudar a cuidar e conhecer melhor seus bichinhos desde os maiores até os menores.
Aqui também você ira encontrar informações sobre espécies não domesticáveis e proibidas em cativeiro, porem muito interessantes e belas.
Espero que você se divirta conheço mais o meu blog!

sábado, 3 de novembro de 2012

Marmota



Marmota



A marmota é um mamífero roedor, mas que pertence a uma espécie diferente de roedores: é também escavador.
Tem a pelagem castanha, dentes aguçados e pernas curtas, com potentes garras para escavar. O seu tamanho é mais ou menos o de um gato doméstico.
Existem cerca de quinze espécies de marmotas. Sabia que todas elas habitam no hemisfério norte? Vivem nas montanhas, em tocas com muitos túneis, escavados por si. E nunca se esquecem de fazer uma saída de emergência!
Em cada toca vive uma família que pode ter de quatro a dez marmotas. É uma grande família!
O seu lar é debaixo da terra, mas há muitas marmotas que também sobem às árvores.
Como roedores que são, têm dois pares de dentes muito fortes que estão sempre crescendo. Isto porque conforme a marmota vai roendo coisas, os dentes vão se desgastando.
Alimentam-se de plantas e de alguns insetos. E comem em grandes (mas grandes mesmo) quantidades, porque a marmota é um dos animais que hiberna durante mais tempo. Comem muito durante o verão, para depois passarem cerca de seis meses dormindo sem se alimentar.
Depois de terem passado o verão acumulando reservas de gordura, instalam-se no seu ninho de palha, dentro da toca. Só são vistos novamente no início da primavera.
Quando nascem, quase não têm pelo, são completamente cegos e dependem totalmente da mãe. Mas, logo um mês depois, já começam a explorar fora da toca, para comer.
A marmota sabe como se defender. Costuma andar em quatro patas, mas quando sente o perigo, ergue-se sobre as patas traseiras e inspeciona as redondezas.
Se detectar perigo, começa a guinchar ou a assoviar para as outras marmotas e todas correm para se esconderem nas suas labirínticas tocas.
Diz-se que as marmotas são muito sociáveis. São capazes de estar perto dos seres humanos se não se sentirem ameaçadas. Mas não pense que são bons animais de estimação!
Se algum dia tiver a sorte de ver marmotas em liberdade (mesmo que seja na televisão), verá que os menores estão sempre esfregando o focinho nas marmotas mais velhas. Podem parecer "mimos", mas trata-se de uma forma da marmota filhote começar a reconhecer os cheiros dos membros da sua colónia. Isso porque, anos mais tarde, quando encontrarem uma marmota cujo cheiro não reconhecem, ignoram-na completamente.
Mas, como já dissemos, as marmotas são sociáveis. Por isso, em caso de perigo, a marmota desconhecida é ajudada pela colónia a esconder-se nas suas tocas até que o perigo passe.

sábado, 30 de junho de 2012

Arararinha de colar


Arararinha de colar




Nome popular: Maracanã de Colar; Ararinha de Colar

Nome científico: Primolius Auricollis 

Nome em inglês: Yellow-collared Macaw

Comprimento: 40 cm. 

Peso: 240 a 260g Coloração: Coloração verde, com fronte escurecida e distinguível pela faixa no pescoço de cor amarela. 

Distribuição Geográfica: Bolívia, Paraguai, Argentina. No Brasil ocorre no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e norte do Tocantins.
 
Habitat: Capões e mata de galeria. 

Alimentação: Frutos, flores e pequenas sementes.

Reprodução: Nidifica em ocos de árvores, se reproduz em dezembro. 
Distribuição Geográfica: Ocorre no Pantanal de Mato Grosso e ao norte da Ilha do Bananal (região do Rio Araguaia), no Tocantins e sul do Pará. Também ocorre no norte da Bolivia, norte do Paraguai e noroeste de Argentina.

Características: Semelhante à Maracanã-de-cabeça-azul, difere por um característico colar amarelo-dourado mais notável na nuca, coroa azul, pele facial branca, e base do rabo laranja. Em vôo, pode-se ver o amarelo debaixo da asa. Pode ser observada aos casais às vezes ao lado do maracanã-do-buriti (Orthopsittaca manilata). Ao entardecer, reúne-se em bandos numerosos, rumo aos locais de pernoite coletivo. É pouco conhecida na natureza.Habita uma variedade de ecosistemas, incluindo capões e matas de galeria, sendo comum em áreas agrícolas, entre 600 e 1700 m. A espécie adentra os cerrados, matas secas e carandazais no oeste de Mato Grosso. Realiza frequentes deslocamentos. Voa em grandes bandos.
A arara-maracanã é uma ave psittaciforme da família Psittacidade.
Também conhecida como ararinha-de-colar.
Não é considerada como ameaçada. Embora seja apreciada como ave de gaiola, suas populações são consideradas estáveis.
Os primeiros trabalhos de campo no Brasil estão sendo realizados pelo Projeto Arara Azul e Projeto Papagaio verdadeiro.

créditos:


Recomendo uma visita a estes sites.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Como cortar as assas de sua ave







Como cortar as assas de sua ave


É recomendável cortar as penas de uma das asas para garantir que a ave não fuja ou se machuque no interior da residência. O propósito de cortar as penas é evitar que seu papagaio consiga voar longas distâncias e não incapacitá-lo completamente ao vôo.
Uma ave que tenha as penas das asas cortadas incorretamente poderá ferir-se gravemente ao despencar de poleiros altos. 


A idéia é que a ave possa aterrisar suavemente ao chão. Portanto, o corte das penas deve ser feito por alguém que saiba a técnica correta. Se o proprietário tiver a intenção de sair com a ave à rua, deve ter em mente os riscos de acidente.
Pode acontecer atropelamento ou inadvertidamente um ataque de cães. Esses riscos são ainda maiores em aves sem as asas aparadas, que podem voar para dentro de outras residências.
Lembre-se também que ter animal silvestre sem autorização do IBAMA é ilegal, estando o indivíduo sujeito às penalidades da legislação ambiental.
Corta-se com tesoura afiada as penas remiges primárias de uma das asas. São aproximadamente 10 penas a serem cortadas. Pode-se deixar duas penas distais (na ponta da asa) por razões estéticas e para proteger a asa contra atrito na gaiola e traumas. Após o corte é preciso avaliar a capacidade de vôo do papagaio num ambiente restrito, de modo a assegurar-se que a ave é incapaz de realizar vôos longos. Penas em crescimento estão envoltas numa bainha e por terem farta irrigação sangüínea, sangram muito ao corte. Portanto, não é recomendado o corte dessas penas em crescimento.
Um novo corte das penas deve ser feito de tempos em tempos, conforme a necessidade. Papagaios que são mantidos em viveiros ou gaiolões não necessitam de corte das penas.


Fonte: Saúde Animal

terça-feira, 26 de junho de 2012

Índios da Amazônia

ÍNDIOS DA AMAZÔNIA




Estima-se que hoje 160 mil ameríndios habitem a região amazônica, 60% dos 270 mil indígenas recenseados no País. Contam-se 206 sociedades indígenas no Brasil, 162 delas na Amazônia.

A população indígena da Amazônia fala 150 linguas diferentes, divididas em 12 famílias lingüísticas (o que não significa inteligibilidade mútua entre falantes de línguas de uma mesma família). É costume dizer que a identidade brasileira é linguística, isto é, que a lingua portuguesa une o País. No entanto, até o século XVIII, o tupi-guarani sobrepujava o português dos colonizadores, principalmente com referencia às coisas do dia-a-dia. essa base aborígene se conserva em grande parte do interior do Brasil. Por exemplo, a mandioca é cultivada e sua farinha preparada pelos mesmos processos no interior de São Paulo, de Minas Gerais, de Santa Catarina, de Mato Grosso, dos Estados do Nordeste e em toda a área amazônica. As armadilhas de pesca e as canoas feitas de troncos escavados (ubás) também são exemplos dessa herança. A rica culinária brasileira apresenta técnica de cozimento, combinações de temperos, pratos e bebidas totalomente indígenas: beiju, chibé (jacuba), tapioca, paçoca de carne ou peixe, moqueca, pirão e tucupi são exemplos conhecidos.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Animais silvestres, animais exóticos e animais domésticos(TERMOS)


Qual a diferença entre animais silvestres, animais exóticos e animais domésticos?


 Animais Silvestres: são aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Território Brasileiro e suas águas juridicionais.
Exemplos:, mico, morcego, quati, onça, tamanduá, ema, papagaio, arara, canário-da-terra, tico-tico, galo-da-campina, teiú, jibóia, jacaré, jabuti, tartaruga-da-amazônia, abelha sem ferrão, vespa, borboleta, aranha e outros. O acesso, uso e comércio de animais silvestres é controlado pelo IBAMA. Animais exóticos: são aqueles cuja a distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, em estado selvagem, também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado expontaneamente em Território Brasileiro.
Exemplos: leão, zebra, elefante, urso, ferret, lebre-européia, javali, crocodilo-do-nilo, naja, piton, esquilo-da-mongólia, tartatuga-japonesa, tartaruga-mordedora, tartaruga-tigre-d’água, cacatua, arara-da-patagônia, escorpião-do-Nilo, entre outros.
Animais domésticos: são aqueles animais que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento zootécnico tornaram-se domésticas, possuindo características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem, podendo inclusive apresentar aparência diferente da espécie silvestre que os originou.
Exemplos: gato, cachorro, cavalo, vaca, búfalo, porco, galinha, pato, marreco, peru, avestruz, codorna-chinesa, perdiz-chucar, canário-belga, periquito-australiano, abelha-européia, escargot, manon, mandarim, entre outros.
O controle de animais domésticos é feito pelas Secretarias e Delegacias vinculados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e das Gerências de Zoonoses, vinculadas ao Ministério da Saúde ou às Secretarias Estaduais de Saúde. Casos de animais domésticos que estejam causando problemas à saúde pública ou à agricultura devem ser comunicados a esses órgãos. O IBAMA poderá controlar animais domésticos em casos em que seja verificada possibilidade de causarem danos à fauna silvestre e aos ecossistemas, quando em vida livre.

Manter um animal silvestre em cativeiro é crime?

Depende da origem do animal. Se for um animal com origem legal, isto é, adquirido de criadouro comercial ou comerciante devidamente registrado no IBAMA, não é crime. Considera-se crime se a origem do animal não puder ser comprovada, sobretudo se for um animal adquirido de traficantes ou contrabandistas, em estradas, depósitos, feitas livres, por meio de encomendas ou similares.
A Lei de Crimes Ambientais considera crime contra a fauna a manutenção de animais silvestres em cativeiro sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. No caso específico de fauna silvestre entende-se como autoridade competente o IBAMA.
A manutenção de animais silvestres em cativeiro também é considerada crime se a origem dos bichos não estiver devidamente documentada através de nota fiscal emitida pelo comerciante ou pelo criadouro que tem autorização do IBAMA para reproduzi-los em cativeiro. Nessa nota fiscal deve constar o nome cientifico e popular do bicho, o tipo e o número de identificação individual do espécime (animal), que poderá ser uma anilha fechada e/ou um micro-chip.


      Qual o risco de manter um animal silvestre em cativeiro/casa?Todo animal, independente de ser silvestre ou doméstico, pode ser portador de doenças transmissíveis ao homem, conhecidas como zoonoses ou antropozoonoses. Além de ser potencialmente defensivo, ou seja, pode morder, arranhar, picar ou bicar, quando provocado. O ideal é que o animal seja respeitado em suas características físicas e comportamentais, esteja sob a supervisão de um médico veterinário e que as pessoas estejam conscientes da existência dos riscos físicos e doenças, sua via de transmissão e contágio.


        Eu posso legalizar um animal silvestre?Legalizar é uma palavra complicada. Legalizar significa tornar legal aquilo que não é. O IBAMA não legaliza ou regulariza a posse de animais sem origem conhecida ou que tenham sido adquiridos em desacordo com o que foi estabelecido pela Lei nº 5197/67Lei 9605/98 e Decreto 3179/99. Quem tem um animal silvestre em cativeiro deve primeiramente cuidar bem desse animal, fornecendo a ele alimento e acomodação adequados e, sobretudo, não adquirir outro sem a devida permissão, autorização ou licença do IBAMA. O infrator tem a opção de procurar voluntariamente o Ibama para entregar o animal sem sofrer penalidades. Porém, caso opte por manter o animal sem origem legal, se houver denúncias contra ele, estará sempre sujeito à aplicação da lei de crimes ambientais.
        

         Onde eu posso adquirir um papagaio ou outro animal silvestre legalmente?Em criadouro comercial ou comerciante devidamente registrado no IBAMA. Quem está vendendo deve provar isso e fornecer a Nota Fiscal contendo os nomes cientifico e popular do bicho, o tipo e o número de identificação individual do espécime. Para saber quais são os criadouros e comerciantes registrados no IBAMA, consulte as listas abaixo ou entre em contato com o IBAMA no seu estado.
Lista dos criadouros comerciais. www.ibama.gov.br/fauna/criadouros/comerciais.pdf .
Lista de comerciantes de fauna, produtos e subprodutos. www.ibama.gov.br/fauna/criadouros/comerciantes.pdfCriadores amadoristas de passeriformes também podem adquirir aves de outro criador da mesma categoria, após cadastrar-se no SISPASS, conforme a IN 01/03 (www.ibama.gov.br/sispass/legislacao/In01-03.pdf).
A decisão de possuir em casa um animal silvestre deve levar em conta a responsabilidade no correto trato do animal, sobretudo oferecendo alimentação adequada, água de boa qualidade, cuidados veterinários e sanitários, abrigo e respeito à individualidade e às características da espécie. O mesmo vale para outros animais, sejam domésticos ou exóticos. O abandono de animais pelo homem tem causado muitos prejuízos à agricultura e à saúde publica, com grande ônus para o Estado.


       O que fazer quando encontrar alguém vendendo um animal silvestre?Primeiro, não comprar; depois, denunciar às autoridades. Se for em feira livre ou depósito de tráfico, denunciar e fornecer o maior número de informações possíveis. Os dados do denunciante sempre serão preservados. Deve-se passar as informações com maior clareza possível, como o local, data, hora, circunstância etc. Se for na beira da estrada, não comprar e ainda repreender o vendedor dizendo que isso é ilegal e que se ele for flagrado pode, além de perder o animal, sofrer as sanções legais.
O IBAMA tem uma Acordo de Cooperação com a RENCTAS-Rede Nacional contra o Tráfico de Animais Silvestres que possui uma página específica na internet sobre o tráfico de animais silvestres (www.renctas.org.br).


 Como iniciar criação de animais silvestres ou exóticos para comercialização de animais vivos, abatidos, partes ou subprodutos?
A criação comercial de animais silvestres segue as determinações da Portaria n° 118/97 (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/port_118_97.pdf), e sua comercialização obedece à Portaria n° 117/97 (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/port_117_97.pdf). No caso da criação de animais exóticos, deve-se seguir a Portaria n° 102/98 (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/port_102_98.pdf). Ambas as criações também devem respeitar o estabelecido pela Instrução Normativa n° 02/01 (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/in_002_01.pdf), que trata da identificação individual dos animais.
A criação e comercialização de jacarés do pantanal, de lepidópteros (borboletas e mariposas) e de tartarugas da amazônia e tracajás seguem normas específicas. Tais normas estão disponíveis em www.ibama.gov.br/fauna/ legislação.
Para conhecer outras categorias de criadouros, acesse www.ibama.gov.br/fauna/animais silvestres/criadores.


      Como tornar-me comerciante de animais silvestres, de suas partes ou subprodutos?Deve-se seguir a Portaria n° 117/97 (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/port_117_97.pdf ).
    Como iniciar criação amadorista de passarinhos?Deve-se seguir a Instrução Normativa n° 01/03 (www.ibama.gov.br/sispass/legislacao/In01-03.pdf). Os criadores devidamente cadastrados nessa categoria estão autorizados a criar e transferir entre si, sem finalidade comercial, pássaros das espécies listadas no anexo I da IN 01/03. Periquitos, araras, papagaios não podem ser incluídos nessa criação. Para informações mais detalhadas, favor acessar www.ibama.gov.br/sispass.
Quais são os documentos necessários para transportar animais silvestres legalmente?Licença de transporte emitida pelo IBAMA; documento de origem do animal ou o termo de depósito do IBAMA; Guia de Trânsito Animal (GTA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, quando se tratar de transporte interestadual, que pode ser emitida por um veterinário autorizado pelo Ministério.
11)Tenho um animal silvestre há algum tempo, mas não quero ou não posso mais ficar com ele. O que fazer?Animais adquiridos legalmente de criadouros comerciais ou comerciantes podem ser transferidos para outras pessoas, conforme termo de transferência previsto na Portaria 117/97, artigo 13, §4°, e anexo II. No caso de criadores amadoristas de passeriformes, as aves podem ser transferidas a outros criadores da mesma categoria, segundo a IN 01/03. Animais com procedência ilegal podem ser entregues à unidade do Ibama mais próxima da sua cidade sem que haja penalização pela sua anterior manutenção em desconformidade com a lei. O mesmo procedimento pode ser adotado para animais com procedência legal. Antes de efetuar a entrega, entre previamente em contato com a unidade do Ibama.
 Para onde vão os animais apreendidos pelo IBAMA?Os animais apreendidos terão a seguinte destinação (Lei 9.605/98 e Decreto 3.179/99):
a) libertados em seu habitat natural, após verificação da sua adaptação as condições de vida silvestre;
b) entregues a jardins zoológicos, fundações ambientalistas ou entidades assemelhadas, desde que fiquem sob a responsabilidade de técnicos habilitados; ou
c) na impossibilidade de atendimento imediato das condições previstas nas alíneas anteriores, o órgão ambiental atuante poderá confiar os animais a fiel depositário.
   Qualquer pessoa pode obter uma licença de coleta de animais ou plantas silvestres?Não. A licença para coleta de material da nossa fauna e flora, destinado a fins científicos ou didáticos, poderá ser concedida somente a cientistas e profissionais devidamente qualificados, pertencentes a instituições brasileiras públicas e privadas credenciadas ou por elas indicadas.
    Como posso obter uma licença de coleta de material biológico?A licença para coleta de material da nossa fauna e flora destinado a fins científicos ou didáticos é concedida de acordo com a Portaria n.º 332/90.
Os pedidos para a concessão da licença devem ser formalizados e protocolados no IBAMA com antecedência mínima de 60 dias do início dos trabalhos e devem acompanhados de:
I) Nome, endereço e qualificação do interessado;
II) Nome da instituição a que pertence e cargo que ocupa;
III) Declaração da instituição indicando o interessado, no caso deste não manter vínculo com ela e justificando a solicitação na licença, com base no projeto a ser desenvolvido;
IV) Curriculum vitae de todos os técnicos envolvidos no projeto;
V) Descrição das atividades que pretende desenvolver;
VI) Projeto de pesquisa a ser desenvolvido, contendo, finalidade do projeto, descrição das atividades, indicação dos grupos zoológicos e do número de espécimes que pretende coletar, o destino previsto do material (em caso de sobra de material, também indicar destino), metodologia de coleta ou captura, indicação das áreas e épocas escolhidas para a coleta ou captura; indicação do destino previsto para os resultados obtidos;
VII) Declaração da instituição que receberá o material dando ciência da incorporação desse material ao seu acervo e atestando condições de bem acomodá-lo.
A renovação da licença, bem como a concessão de novas licenças, fica condicionada a apresentação de relatórios, que também devem ser encaminhados com antecedência mínima de 60 dias.
No caso do material zoológico coletado necessitar manutenção em cativeiro, as disposições da Portaria n° 016/94 (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/port_16_94.pdf ) para registro de criadouros com finalidade científicas deverão ser cumpridas.
Fonte: IBAMA

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cacatua


Cacatua 


       

  


 As cacatuas são aves psitaciformes, pertencentes à famíliaCacatuidae (a taxonomia de Sibley-Ahlquist integra-os as cacatuas na família dos psitacídeos). São muito semelhantes aos papagaios em relação ao bico em formato de banana e morfologia zigodáctila dos pés (dois dedos para a frente, dois para trás). 

Como características distintivas, as cacatuas apresentam uma crista móvel e plumagem de cores simples. As cacatuas têm distribuição geográfica restrita à Oceania (mais precisamente, nas florestas australianas) e em ilhas vizinhas, no Pacífico.

 Há cerca de 20 espécies de cacatuas.Bastante barulhenta e colorida, a cacatua tem bico encurvado e pés com grande capacidade de movimentação, usados para andar, trepar em árvores e levar comida à boca. As cacatuas são psitacídeos grandes, dotados de um penacho que é erguido em exibições de corte. 

Encontradas apenas no Sudeste Asiático e na Austrália, são especializadas em comer sementes e quebrar nozes. Reúnem-se em grandes bandos, vivem em ambientes relativamentes úmidos e têm cauda curta. Alimentam-se principalmente no solo.


As cacatuas têm uma expectativa de vida que varia de 30 a 75 anos. São aves extremamente dóceis e brincalhonas, se adquiridas em um cativeiro. Podem aprender a cantar e a falar. Podem atingir tamanhos que variam de 35 a 70 centímetros. O que torna a Cacatua particular é a sua crista, que levanta e abaixa, dependendo do seu estado de humor.


Outro aspecto a ter em conta é a inteligência destes bichos, aprendem com muita facilidade a abrir gaiolas, e a pegar em pequenos objetos como isqueiros, canetas, relógios, pulseiras, cordões, dentre outros, podendo representar um perigo para o animal. Portanto, é importante deixar estas pequenas coisas longe de seu alcance. 

Uma das formas de ultrapassar este problema é ter alguns brinquedos próprios para ela ou também lhe dar nozes ou castanhas para se entreter. Se se sentirem esquecidas ou abandonadas, tendem a arrancar as penas e a destruir tudo o que tenham à volta, sejam plantas, mobília,  eletrodomesticos,e até mesmo roupas.


Características Gerais

Asas: As cacatuas são boas voadoras. Suas asas são afiladas ou arredondadas. Quase sempre voam em bandos barulhentos, que podem ter desde pares até centenas de aves.
Bico: Alimentam-se basicamente de vegetais e sementes. Usam o bico para quebrar e abrir sementes e nozes ou para morder frutos. A maxila superior, maior que a inferior, tem relativa mobilidade. Termina em um gancho pontudo, que utiliza para se alimentar e escalar. A língua costuma ser grossa e áspera.
Pés: Usam-nos para andar, subir em brinquedos e escalar objetos (ou a gaiola), pegar a comida e levá-la à boca.´
Alimentação: A ração destas aves deve ser adquirida em uma casa de aves (ou de rações),de preferência misturas nutritivas, parecidas com a de papagaio, e devem ser considerados ainda suplementos de frutas ou suplementos vitamínicos. Quando estiver calor,é aconselhável que borrife as suas penas com um borrifador. Na Natureza, estas aves vivem em ambientes relativamente úmidos,sentindo a necessidade desses borrifos.

Como cortar unhas de Aves


Cuidado ao Cortar unhas de Aves


    As aves principalmente as domesticas que as pessoas levam ate a mão, precisão passar pelo corte de unha.Em geral são papagaios, araras entre outros passaros que passam por isso por causa do acasalamento, o processo e muito simples o complicado é a ave permiti que você a toque ou se aproxime sem que ela fuja ou te ataque.

Se o animal for um papagaio,arara e outros dessas especie é fundamental conhecer o temperamento do animal e que ele permita que você o toque, depois disso e só você medir o tamanho da unha e tome muito cuidado com isso pois partes da unha e constituída por veias e caso as corte ira ferir seu animal.

sábado, 19 de maio de 2012

Iguana Verde


Iguana Verde



                A enorme popularidade do Iguana só foi consagrada graças ao seu temperamento. Ele é de fácil adaptação, interage com o homem e é a mais "dócil" entre todas as espécies de répteis. Embora seja impossível domesticá-lo, até porque não exista réptil emotivo ou domesticável, como um cão, por exemplo, o temperamento manso e dócil, facilita e minimiza o nível de estresse a que o animal é exposto durante o manuseio.
É provado por cientistas que o cérebro dos Iguanas, têm estrutura extremamente primitiva, não tendo condições de sentir qualquer tipo de afeto. O que ele percebe, na verdade, e isso se condiciona, é o que o somatório dos seus sentidos - visão, olfato, paladar e hábitos freqüentes - pode distinguir. O que se nota é que o nível de condicionamento do Iguana é ilimitado, e um convívio prolongado com o mesmo ser humano pode levar a manifestações de reconhecimento muito similares às dos mamíferos, mas nunca igual.


O manuseio desses répteis, não é recomendado, mas graças a esse temperamento menos agressivo do que o de outras espécies, é até possível passear, levar no ombro, brincar com o Iguana sem deixá-lo muito estressado. 
A alimentação dos Iguanas é um atrativo à parte. Ainda que precisem de proteína animal e na natureza a obtenham alimentando-se de insetos, desenvolvem-se normalmente com ração para répteis. Pode ser dada também a ração para gatos (sabor peixe) à base de proteína animal ou a ração para peixes, à base de vegetais. 


Talvez, esse seja mais um motivo das pessoas aceitarem tão bem a convivência com o Iguana, como animal de estimação, pois a repulsa natural que as pessoas têm em relação a outros répteis e anfíbios, que se alimentam prioritariamente de animais vivos, não existirá com ele. O Iguana é considerado um animal de grande porte para um réptil, e chega a atingir dois metros, em cativeiro aos seis ou oito anos de idade, sendo que cerca de 70% do comprimento do corpo de um Iguana, pertencem a sua cauda.

Animais em extinção na amazônia

Animais em extinção na amazônia


animais em extincao amazonia Animais Extintos e em Extinção na Amazônia

            O contrabando e extração inadequada de diversos tipos de plantas e de animais contribuem para a devastação da floresta. Outro fator que influencia na extinção são as caçadas que não pararam de ocorrer, mesmo sendo proibidas. Atualmente não é fácil encontrar várias espécies de animais na natureza, apenas em zoológicos e cativeiros.
Floresta Amazônica abriga em seus enormes hectares toda a sua biodiversidade. Porém, por conta dos fatores já mencionados, a grande floreta está perdendo muitas espécies. A extinção de animais na Amazônia é um dos maiores problemas ambientais presentes no Brasil hoje.
Atualmente muitos ambientalistas e governos estão pensando em maneiras para intervir no lento, mas significativo processo deextinção de animais e vegetais na Floresta Amazônica. Além das queimadas, contrabando e exploração inadequada dos recursos naturais, outros fatores como poluição, tráfico de animais silvestres e introdução de novos predadores também ocasiona o desaparecimento da biodiversidade brasileira. Não é um fenômeno exclusivo no Brasil, mas ocorrente em todo o mundo.
O termo “espécies ameaçadas” é referente a espécies que se encontram em perigo de extinção. Já a expressão “espécies extintas na natureza” é utilizada com relação a espécies que se encontram apenas em cativeiro.
Ministério do Meio Ambiente gerou vários projetos para minimizar o índice de desmatamento da Floresta Amazônica, protegendo a fauna e a flora.
Os animais em extinção na Floresta Amazônica se encontram na lista abaixo:
•           Arara vermelha
•           Ararinha Azul
•           Ariranha
•           Boto Cachimbo
•           Cachorro do Mato
•           Cobra-dormideira- queimada-grande
•           Doninha Amazônica
•           Guariba-de- mão-ruiva
•           Jaguatirica
•           Jararaca
•           Lobo Guará
•           Macaco aranha
•           Macaco-prego
•           Mico Leão Dourado
•           Morcego
•           Onça parda
•           Onça Pintada
•           Peixe boi da Amazônia
•           Pica pau cara amarela
•           Rato do cacau
•           Tamanduá Bandeira
•           Tatu
•           Tucano de bico preto
Para saber mais, acesse o site do Ministério do Meio Ambiente – www.mma.gov.br. A lista dos animais em extinção na Floresta Amazônica é atualizada com frequência pelo Ibama. E você pode conferir a lista de animais extintos na Amazôniano site: www.ibama.gov.br.




quinta-feira, 17 de maio de 2012

Floresta Amazônica


Floresta Amazônica

A floresta amazônica e uma prova que a beleza esta a nossa volta, a amazônica tem uma qualidade unica e especimis maravilhosa mas o desmatamento vem desde de da colonização do Brasil, as pessoas de hoje em dia precisão ter uma coisinha chamada "consciência ecologica",  isto é  cuidar do meio ambiente natural e lindo que as matas , florestas e cerrados nos oferece por que caso o contrario futuramente não teremos mais o prazer de ver essas belezas. 


 


                  A Floresta Amazônica é uma floresta tropical situada na região norte da América do Sul. Ocupa territórios do Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
É a floresta equatorial que ocupa a maior extensão do território amazônico. É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. É a maior floresta tropical do mundo, enquanto perde em tamanho para a Taiga Siberiana que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros.
A floresta Amazônica possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas largas, situadas a aproximadamente 30 metros acima do solo.
A maior parte de seus cinco milhões de km²,ou 42% do território brasileiro, é composta por uma floresta que nunca se alaga, em uma planície de 130 a 200 metros de altitude, formada por sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica entre 1,8 milhões e 25 mil anos atrás. Ao tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito, o que originou os três tipos de floresta da Amazônia.
  
  
  


            Os obstáculos impostos à entrada da luz pela abundância de copas fazem com que a vegetação rasteira seja muito escassa, bem como os animais que habitam o solo e necessitam dessa vegetação. A maior parte da fauna amazônica é composta por animais que habitam as copas das árvores, entre 30 e 50 metros. Não ocorrem animais de grande porte, como nas savanas. Nas copas, entre as aves encontram-se papagaios, tucanos e pica-paus e, entre os mamíferos, morcegos, roedores, macacos e marsupiais.

As belezas dessa grande floresta muitas vezes e explorada mas tambem os seus animais e índios que abitam essa terra tem honra de viver ao redor desses lindos animais e uma enorme variedade de árvores e plantas.
      
   
  
  
A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX. Todavia, a diversidade de espécies e a dificuldade de acesso às copas elevadas tornam ainda desconhecida grande parte das riquezas faunísticas.
  


        O clima na floresta Amazônica é equatorial, quente e úmido, devido à proximidade à Linha do Equador (contínua à Mata Atlântica), com a temperatura variando pouco durante o ano. As chuvas são abundantes, com as médias de precipitação anuais variando de 1 500 mm a 1 700 mm, podendo ultrapassar 3 000 mm na foz do rio Amazonas e no litoral do Amapá. O período chuvoso dura seis meses.
Ultimamente, a Amazônia vem sendo devastada para o plantio da soja e em razão da expansão da atividade pecuária nas fronteiras e em territórios de municípios interioranos.


  
floresta amazônica e Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a floresta.Outro problema é a biopirataria na floresta amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem autorização de autoridades brasileiras, para obter amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para seus países, pesquisam e desenvolvem substâncias, registrando patente e depois lucrando com isso. O grande problema é que o Brasil teria que pagar, futuramente, para utilizar substâncias cujas matérias-primas são originárias do nosso território.Com a descoberta de ouro na região (principalmente no estado do Pará), muitos rios estão sendo contaminados. Os garimpeiros usam o mercúrio no garimpo, substância que está contaminando os rios e peixes da região. Índios que habitam a floresta amazônica também sofrem com a extração de ouro na região, pois a água dos rios e os peixes são importantes para a sobrevivência das tribos.Desmatamento da Floresta AmazônicaA Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.












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floresta a Amazônica  cobre mais de dois milhões de quilômetros quadrados de superfície da terra, abrangendo oito países sul-americanos. Embora a região não tem estações do ano, o Rio Amazonas sobe e desce em até 30 pés durante o ano, e a variedade de seres vivos pode ser observada com essa mudança. Cada viagem a região da Floresta Amazônica revela novas maravilhas.
Mais de um terço das espécies do mundo, na maior parte plantas e insetos, se encontram na floresta amazônica. E também existem inúmeras espécies de criaturas exóticas como: tucanos, veados e golfinhos. Esta bacia contém a maior parte da biodiversidade do planeta, com 50% de animais de todo o planeta terrestres e espécies de plantas, sobrevivem graças a floresta amazônica. Há mais espécies de plantas em um hectare na Amazônia do que em toda a Europa. Mais de 200 espécies de árvores podem ser encontradas em um hectare da Amazônia. Vinte milhões de pessoas, incluindo inúmeras nações indígenas, também vivem na região.
A diversidade e o contraste da vida na Amazônia é surpreendente. A vitória régia é a maior flor do mundo, com um diâmetro de dois metros. A aranha caranguejeira é maior que uma bola e espécies de macaco pesando 130 gramas tem o tamanho de uma escova de dentes.
A Bacia Amazônica é o maior reservatório de água doce do planeta e cerca de 1/5 de toda a água do planeta corre através do Amazonas. O rio Amazonas tem 4.000 quilômetros de comprimento. Durante as cheias botos e peixes são capazes de nadar pela floresta inundada. Na verdade os peixes são um dos mais importantes polinizadores da floresta comendo frutas das árvores da floresta e dispersando suas sementes.
O chão da floresta é coberta com uma camada fina de plantas que recebe apenas 2%de luz solar. A vegetação em decomposição e organismos que são quebradas em nutrientes utilizáveis. As raízes das árvores ficam perto da superfície. Todo o calor, chuva e humidade tornam a floresta amazônica é  um ecossistema muito rico e o habitat para muitos organismos.
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terça-feira, 15 de maio de 2012

DOMESTICAÇÃO(reprodução)


REPRODUÇÃO




          O papagaio atinge a maturidade sexual com quatro a seis anos. O período de incubação varia de 24 a 28 dias. Fazem postura de três a quatro ovos. Para reprodução é melhor mantê-los em casais. 

É preciso fazer a sexagem das aves reprodutoras (ver identificação do sexo e idade). Na natureza fazem ninho em ocos de árvores e outras aberturas. Em cativeiro utiliza-se ninho tipo caixa de madeira. Os filhotes nascem nus e dependem completamente dos cuidados dos pais. A alimentação dos filhotes é feita artificialmente com papinha própria para filhotes.

DOMESTICAÇÃO

É fundamental no treinamento ter paciência, ser persistente, conhecer o temperamento do papagaio e nunca usar técnicas violentas. As etapas do treinamento acontecem gradativamente, sendo necessário vários dias ou semanas para se atingir a meta.

Para que seu papagaio amanse e seja possível tê-lo em suas mãos ou ombros, será necessário treinamento correto e muita paciência. Conhecer a ave que se tem é muito importante.

 Quando se cria um papagaio desde filhote, ele crescerá acostumado às pessoas. Porém se você ganhou uma ave adulta, precisará ganhar sua confiança e domesticá-la. A primeira coisa a fazer é observar seu comportamento atentamente durante dias. Filhotes se adaptam mais facilmente às pessoas. O papagaio vive muitos anos, tanto quanto um homem, e pode ter sofrido maus tratos durante sua vida, tornando-se agressivo.

 O fato de estar amedrontado também pode torná-lo defensivo.A primeira dica é ser paciente. Não se deve querer ter o papagaio na mão já no primeiro dia ou na primeira semana. É preciso que ele primeiro se acostume ao novo lar e com as pessoas. 

Depois será necessário ganhar sua confiança e para isso é fundamental que você tenha tempo disponível para a ave, todos os dias. Lembre-se que são aves inteligentes. Inicialmente aproxime-se apenas da gaiola ou do poleiro-T e converse com ela, dizendo palavras de forma carinhosa.

 A entonação da voz e a forma gentil que você o trata será percebida. Se você sentir que está próximo demais e ela está nervosa, recue alguns passos. Aos poucos, você estará ao lado do seu papagaio sem que isso o aborreça.

 Ao aproximar-se, forneça alimentos que ele goste. Quando a ave estiver confiante e adaptada a você, ofereça alimentos gostosos e faça com que ela venha buscar na sua mão.

 Após ganhar a confiança da ave - isso pode levar semanas ou meses - você passará para as etapa seguinte que é manter contato físico.
Inicialmente faça com que a ave suba num poleiro (cabo de vassoura). 

Não faça gestos bruscos que a faça sentir ameaçada. Quando você aproximar o poleiro ao peito da ave, ela tenderá a agarrá-lo, subindo no poleiro.

 Daí é só repetir o procedimento algumas vezes. Passeie com ele pela casa para que se acostume e mantenha o equilíbrio. Ótimo, agora o papagaio fica num poleiro na sua mão.


A etapa seguinte é aproximar sua mão lentamente (porém, sem demonstrar medo) para acariciá-lo na cabeça. Aproxime a mão lateralmente de forma que o papagaio veja o que você está fazendo. Repita esse procedimento até você se sentir confortável e conseguir acariciá-lo. 

Quando o papagaio permitir o contato e estiver confiante em você, não será difícil colocá-lo no seu braço. Nesse estágio, deve-se ter cuidado para o risco de bicadas, que são doloridas. Já vi casos de pessoas que arremessaram seus papagaios contra a parede ou contra o chão ao serem bicadas.

 Ao tentar colocar o papagaio na mão, deve-se ter em mente, que se ele bicar, não devemos reagir violentamente, pois isso prejudicaria todo o treinamento, criando ainda mais medo na ave ou pior ainda, seu amigo empenado acabaria numa clínica veterinária.
Finalmente, você conseguiu que seu papagaio subisse na sua mão e ficasse feliz com você. 

Parabéns! Você teve sucesso na domesticação. O papagaio pode ser colocado no ombro, se você preferir, mas fique atento, pois pode acontecer dele se irritar com algo ou com alguém e dar uma bicada dolorida na orelha do dono. É importante conhecer os sinais de agressividade em um papagaio (ver agressividade).